Cachorro de John Wick II: quem são os atores que interpretam o pitbull?

O cachorro de John Wick II, um pitbull sem nome, conquistou os fãs com sua lealdade e carinho inabalável. Apresentado ao público no final de “John Wick: De Volta ao Jogo”, o pitbull rapidamente se tornou um companheiro inseparável do protagonista.

Mesmo sem participar das cenas de ação e combates intensos, o cachorro de John Wick II desempenha um papel fundamental na vida do personagem, reforçando o lado humano e vulnerável do ex-assassino.

Vamos descobrir mais sobre o pitbull e quem são os cães que o interpretam?

O cachorro de John Wick II: a história do pitbull sem nome

No final do primeiro filme da saga, “John Wick: De Volta ao Jogo”, vemos John entrando em um abrigo de animais. Ali, ele trata seus ferimentos e se depara com um cachorro da raça pitbull, que estava preso em uma jaula para sofrer eutanásia.

Movido por empatia, John decide adotar o pitbull e salvar sua vida. Diferente de Daisy, a cadelinha que foi o estopim da saga de vingança, o novo cachorro não recebe um nome.

John opta por chamá-lo apenas de “menino” ou “cachorro”, talvez como uma forma de evitar um novo vínculo emocional profundo, depois do trauma que sofreu com a perda de Daisy.

O pitbull de John Wick II não é um cão treinado para combate, ao contrário dos cachorros de Sofia, apresentados em “John Wick 3: Parabellum”. Ele apenas obedece comandos simples como “senta” e “fica”.

Ainda assim, a conexão entre John e o cachorro de John Wick II é clara, mostrando que o protagonista tem um coração e é capaz de ter afeição e empatia, mesmo em meio a um mundo tão brutal.

No terceiro filme, vemos o pitbull seguindo John e lambendo o dono, cenas que reforçam o afeto entre eles. John também deixa o cachorro no Hotel Continental em Nova Iorque quando precisa trabalhar, garantindo sua segurança enquanto lida com inimigos perigosos.

Quem são os atores por trás do cachorro de John Wick II?

O cachorro de John Wick II é interpretado por mais de um cão. No segundo filme, o pitbull é interpretado por Bubba, enquanto no terceiro filme, “John Wick 3: Parabellum”, quem assume o papel é Cha Cha. Cada um desses cães contribuiu para dar vida ao personagem de uma maneira única, ajudando a transmitir a doçura e a lealdade que o pitbull representa na história de John Wick.

Durante as filmagens de “John Wick 3: Parabellum”, o cachorro de John Wick II, interpretado por Cha Cha, protagonizou uma cena bastante inusitada: Cha Cha brigou com um cavalo durante as gravações, o que causou uma pausa nas filmagens. Segundo o site Pets In Town, felizmente, nenhum dos animais se machucou, mas o episódio foi um lembrete de que, mesmo os cães mais meigos, podem reagir de maneira imprevisível em certos contextos.

Já Bubba, por outro lado, teve uma participação mais tranquila, sem incidentes. Ele era conhecido no set por ser brincalhão e passar o dia ao lado de Keanu Reeves.

A decisão de não dar um nome ao cachorro de John Wick II pode parecer incomum, mas faz sentido dentro da narrativa. A perda da cadela Daisy foi um momento de partida para toda a história de vingança e retorno ao submundo do crime, e o fato de John não nomear o pitbull reflete seu desejo de não se envolver emocionalmente novamente.

O cachorro é um companheiro fiel, mas John evita estabelecer uma conexão emocional profunda, talvez por medo de sofrer outra perda insuportável.

O impacto dos cães na saga John Wick

A saga John Wick não é apenas sobre lutas bem coreografadas e cenas de ação espetaculares, mas também sobre as motivações humanas e emocionais que impulsionam o personagem principal. Desde o início, com a morte de Daisy, os cães têm um papel central na narrativa. Eles representam amor, companheirismo e, no caso de John, a última ligação com uma vida que ele perdeu.

Daisy, interpretada por Andy, um Beagle macho, foi a motivação inicial para que John retornasse à sua antiga vida de assassino, em busca de vingança pela perda da cadelinha e do último presente de sua falecida esposa, Helen.

Enquanto Daisy teve uma participação curta, mas profundamente significativa, o pitbull sem nome representa a tentativa de John de reconstruir sua vida e, de certa forma, começar do zero.

Ao adotar o pitbull, John mostra que ainda há espaço para amor e empatia, mesmo após tudo o que passou. O cachorro de John Wick II pode não ter cenas de ação, mas sua presença é uma constante lembrança de que John não está sozinho e que há algo pelo qual vale a pena lutar, além da vingança.

Se você quer conhecer mais sobre a inspiração e as motivações que levaram à criação de John Wick, não deixe de conferir o nosso artigo “Veja quem é o John Wick da vida real!“. Essa história de vingança e justiça ganhou o mundo, mas, assim como na tela, muitas inspirações reais fizeram parte do desenvolvimento do personagem e da narrativa.

A relação de John com os cães também destaca a importância dos animais como companheiros leais, capazes de transformar nossas vidas. No caso de John Wick, os cães foram a fagulha que desencadeou uma série de eventos épicos. Daisy foi a motivação para a vingança e, o pitbull, um símbolo de recomeço.

Os cães são mais do que simples animais de estimação; eles representam sentimentos profundos que todos nós podemos entender: o amor, a perda e a vontade de proteger aqueles que amamos.

Assim, o cachorro de John Wick II pode não ter um nome, mas ele tem um papel claro na vida do protagonista: ser um companheiro fiel em um mundo onde a confiança é escassa. Bubba e Cha Cha deram vida a esse papel com carisma, ajudando a mostrar ao público um lado mais suave do ex-assassino, um lado que ama, protege e busca redenção, mesmo em meio a um caos de vingança e lutas.

Se você gostou de conhecer mais sobre o cachorro de John Wick II e quer entender ainda mais o mundo fascinante por trás da franquia, não deixe de acessar nosso site Cães Primeiro e explorar conteúdos exclusivos sobre a saga.

E lembre-se, sempre há algo mais por trás das histórias que vemos no cinema, e os cães de John Wick são um exemplo perfeito disso!

Perguntas frequentes