Cães Primeiro
Freud, inicialmente distante dos cães, transformou-se ao acolher Wolf, o inteligente pastor alemão de sua filha Anna, na década de 1920.
De desinteresse a devoção pelos cães
Em 1925, Anna expressou ciúmes de Freud por dedicar mais atenção a Wolf do que a ela, revelando a intensidade da conexão entre pai e cão.
A inusitada rivalidade entre filha e pastor alemão
Jofi, a cachorrinha, tornou-se inseparável de Freud, aliviando tensões e tornando-se uma presença terapêutica em suas sessões.
A chegada da chow chow na vida de Freud
A habilidade única da chow chow em acalmar pacientes
Freud observou que a presença de Jofi reduzia a ansiedade dos pacientes, especialmente de crianças, tornando-se uma aliada valiosa em suas sessões.
Lün, a sucessora, em tempos de guerra
Após a morte de Jofi, Freud adquiriu Lün, uma chow chow, mas a guerra os forçou a fugir dos nazistas em 1938.
O impacto dos cães na vida de Freud
A relação de Freud com seus cães transcendeu o pessoal, influenciando até mesmo suas sessões terapêuticas e a fuga da família diante da guerra.
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